das aguas de marco, é o fim da canseira
É pau, é pedra, é o fim do caminho é um resto de toco, é um pouco sozinho
é um passo, é uma ponte é um sapo, é uma ra
é um belo horizonte, é uma febre terca sao as aguas de marco fechando o verao
é a promessa de vida no teu coracao
é um passo, é uma ponte é um sapo, é uma ra
é um belo horizonte, é uma febre terca sao as aguas de marco fechando o verao
é a promessa de vida no teu coracao
“Águas de março”, Tom Jobim
En esta oportunidad la blandura disloca el omóplato (si bien puede ser una sinestesia), pero no recurriré a ese cuaderno deshonroso. Me bancaré como una lady el protocolo de mis rebeldes leviatanes, unos pocos días hasta que retorne el seso.
Y reflexioné -mientras determinaba si adherirme o no a "La hora del planeta"- que el movimiento es belleza pura (candente) y yo tan detenida (como lisiada por motivos invisibles) ¿dónde se habrá desleído la energía, la inquietud aquella de recelosos legionarios?
Aparatosidad, retórica insípida.
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